Desenvolvimento dos tanques japoneses na segunda guerra mundial

Império de Japão produziu seu primeiro tanque indígeno em 1927, que era o tipo 87 carro de combate médio. Mais tarde, o japonês comprou algum Vickers tanques de 6 toneladas e Tankette de Carden Loyd e usado estes como uma base para o desenvolvimento mais adicional, tendo por resultado os tanques tais como o tipo 89 Chi-Ro.

Adotando os franceses Renault o tanque em 1918, apenas como os americanos e italianos antes deles, Japão foi influenciado pela escola francesa do pensamento nos termos do projeto e do emprego do armor. Como com muitas outras nações, o japonês viu o tanque como uma ferramenta usada pela maior parte suportar unidades da infantaria e durante sua guerra em China, com a falta da oposição nos termos do armor, os tanques japoneses eram bem sucedidos. Como com a maioria de tanques das nações durante os anos experimentais adiantados foram permitidos raramente a ação independente o futuro desigual Blitzkrieg acções.

Com a derrota em Nomonhan pelo União Soviética em 1939, entretanto, o japonês decidiu-se re-think seus projetos; embora a ênfase remanescesse com sustentação da infantaria. Com o começo do Guerra pacífica, porém as prioridades de Japão deslocaram a navio de guerra e avião produção e os recursos para a construção de veículos armored para Exército imperial foram desviados ou curtailed.

Um outro fator era que o terreno no Pacífico e a pouco 3Sudeste Asiático extant não estêve servido a guerra armored. Estas áreas eram pela maior parte tropicais cobertas com as florestas grossas da selva, à parte do invasão de Malaya os usos da escala grande dos tanques eram limitados e assim que o investimento em uns projetos mais novos do armor não foi considerado crítico.

Conseqüentemente uns tanques mais velhos continuaram a ser usados, mesmo que outclassed, como os emplacements defensivos e a infantaria suportam armas. Os tanques japoneses remainded o inferior aos projetos aliados durante todo a guerra. Os projetos de tanque japoneses avançados que poderiam desafiar os tanques aliados não apareceram até o fim da segunda guerra mundial, porém estes eram pela maior parte experimentais ou produzidos em quantidades pequenas; não bastantes para fazer um impacto em batalhas.

Já devem ter ouvido falar do Artigo 22 (Catch-22 no inglês original). No mundo de língua inglesa, é tão referido tanto em ficção de todo o tipo como na realidade quotidiana que, de título do livro de Joseph Heller, se tornou uma expressão idiomática com direito até a uma entrada no respeitável OED. No contexto original, é qualquer coisa como isto: um piloto pode ser dispensado de voar missões de combate por motivos de insanidade mental; para que isso aconteça, só tem de o pedir; contudo, esse pedido revela medo de perder a vida, um medo perfeitamente racional; donde a alegação de insanidade mental é prova de sanidade mental.


La Captive é uma história de amor, mas não uma história de amor comum. É uma história de amor dos contos mais idílicos e puros, onde vale até morrer pela pessoa que se ama; onde por muito insustentável que esse amor se desdobre vale a pena sofrer, revisitar as maiores tragédias e sobreviver às mesmas, de forma a, de seguida, enaltecer o escudo com se irá batalhar por esse sentimento tão incongruente mas de verdadeira beleza e poesia.

Foi o primeiro filme que vi do belga Chantal Akerman e provavelmente o único pois não quero desarmar a ideia de perfeição minimalista com que fiquei deste autor.

O filme trata, em primeiro plano, da relação de afecto entre os dois principais personagens – Simon e Sylvie -, que vão surgindo os seus egos num ambiente muito pouco comum e de uma peculiaridade física, formal e transcendente tal que só por si vale a pena assistir; e, em segundo plano, das revoluções intrínsecas que estes vão desenvolvendo ora entre si, ora em comunhão entre a rapariga e a imagem das suas líricas amantes e musas.

Ele vive o seu amor da forma mais intensa que conhece de si – cheio de manias e aparatos, consegue, pela vontade em Sylvie, descurar de si e entregar-se à enamorada. Ela, por sua vez, envolve-se numa verdadeira campanha de forma a manter a sua paixão e ternura, sendo que se sente atraiçoada pelo corpo e mente que a empurram em direcção oposta a Simon e a aproxima da sua verdadeira essência humana – Sylvie deseja amar para sempre o rapaz como ama na fugacidade dos momentos todas aquelas raparigas e todas aquelas formas femininas que não entende, e ao mesmo tempo percebe que, mesmo tentando, não conseguiria desarmar o seu carinho por Simon.

A narrativa avança, e à medida que isto acontece, a relação dos dois vai-se desfazendo, para depois, nas sequências finais, se encontrarem novamente, não pelo sentido instantâneo dos momentos mas sim pelo que ambos sabem poder e querer sentir, numa amplitude tal que revela o que instintivamente nos separa do animal comum – o sentimento, a racionalidade.

O espectador é confrontado pela edificação de duas estruturas completamente opostas e sem intermediários que dão imagem a duas formas de viver o amor: Simon quer sentir-se omnipotente, saber quais os sonhos e pensamentos de Sylvie, quer conhecê-la na sua totalidade para depois poder absorver os pedaços mais ínfimos da sua pessoa; ela encontra a verdade do sentimento na realidade interior do parceiro da qual o seu conhecimento está privado, permitindo um determinado espaço e mistério entre os dois, que lhe fomenta o querer.

Assim Simon faz dela sua cativa, aprisionando-a a si e ao seu espaço pelo sentir – e quem não gostaria de estar assim preso?

É de ressalvar que o filme é baseado no romance de Proust, La prisonnière.


O nosso Universo é composto tanto por estruturas muito pequenas e de massa insignificante como por grandes dimensões, cuja extensão nunca seríamos capazes de percorrer em vida.

Estes vídeos que vos apresento mostram exactamente isso, a proporção infinitamente grande e infinitamente pequena dos corpos do nosso mundo e aos quais não somos comummente sensíveis.


Letras provocantes e ambíguas, instrumental intenso mas contido, vocalista irreverente e enérgica. Que mais precisa uma banda indie?










Escrevo para vos falar da obra-prima vocal do mais conhecido compositor veneziano do século XVIII, Antonio Vivaldi. Refiro-me à sua única oratória que sobreviveu até aos nossos dias, Juditha Triumphans. Na verdade, este seu trabalho religioso poderia ser facilmente confundido com qualquer uma das suas composições operáticas, de tão cheio que está de árias desafiantes e teatrais destinadas e dedicadas às suas fiéis alunas da Pietà veneziana, que ansiavam por um cheirinho do mundo da ópera. O libretto de Iacopo Cassetti relata o triunfo da heroína judia Juditha (esqueça-se a redundância com o título da obra) sobre os exércitos hostis e hereges de Holofernes, que invadem a cidade de Bethulia. Agora, para não correr o risco de irritar os caríssimos leitores ao revelar o final da história épica do Livro Bíblico de Juditha, passo a analisar a (na sua maioria) brilhante interpretação gravada pela orquestra barroca I Barocchisti com (cabeças de cartaz) Roberta Invernizzi e Sara Mingardo (oh! A eterna contralto).

Tegan e Sara Quin marcaram a minha iniciação à música canadiana. As letras estão carregadas de angústia e vulnerabilidade, as vozes cheias de tensão e o instrumental varia entre um mainstream facilmente digerível e sonoridades mais indie que sugerem sentimentos tão variados como mágoa, neurose ou abandono.


Há livros que nos vêm parar as mãos por acaso, quando andamos à procura de outra coisa, que nos prendem a atenção porque nos agradou o formato ou reconhecemos um nome, que compramos quase distraidamente, só para dar uma vista de olhos mais demorada, e depois de os lermos, ficamos tão satisfeitos, no sentido explícito de saciedade, que nos sentimos afortunados por termos sido achados.
Após vários meses de espera dos milhares de fãs de Kuroshitsuji e das tremendas invasões em fóruns sobre o início da 2ª temporada eis que chega uma boa notícia.


Começo já por afirmar que tenho a plena consciência de que não vou conseguir discorrer acerca de todos os aspectos do filme numa só publicação, mas a vontade de escrever e divulgar esta obra que encontrei quase ao acaso é tanta que não me deixa esperar e tomar o devido tempo para que consiga fazê-lo eficazmente.